"E Abigail se apressou, e se levantou..." (I Samuel 25:42a)

31 de mar. de 2016

Faça o bem, mas faça agora!

A Bíblia diz que Jesus de Nazaré andou por toda a parte fazendo o bem (At 10.38). E como seus seguidores, não podemos agir doutra forma. Eis o que nos ordena as Escrituras: “Não digas ao teu próximo: Vai e volta amanhã; então, to darei, se o tens agora contigo” (Pv 3.28). Estender a mão ao necessitado, socorrer o aflito em suas angústias e dar pão ao que tem fome é uma atitude que agrada o coração de Deus. Só os homens pedra passam de largo diante da necessidade do próximo, virando o rosto para não ver e fechando o coração para não sentir. Somos imitadores de Cristo quando fazemos o bem. Deus é honrado quando praticamos boas obras. Evidenciamos a salvação pela graça quando os homens veem as nossas boas obras e glorificam a nosso Pai que está nos céus.
Mas, quando fazer o bem? Esse é o ponto em destaque no texto acima. O bem não pode ser postergado. O socorro ao necessitado não pode ser deixado para amanhã. Enganar com promessas vazias o necessitado que bate à nossa porta, ou adiar seu atendimento, tendo nós o poder de socorrê-lo imediatamente é uma atitude indigna de um cristão, desprovida de qualquer compaixão. Devemos ter pressa em ajudar o próximo. Devemos ter presteza em estender a mão aos necessitados. Devemos ter mais alegria em dar do que em receber. Devemos ter mais prazer em ser um canal da bênção de Deus do que um receptáculo dela. Não fomos salvos para reter as bênçãos apenas para nós mesmos como se fôssemos um mar Morto que só recebe as águas e não as distribui. Devemos ser como o mar da Galileia, um canal por onde as águas chegam e saem. E por onde elas passam, levam vida e esperança.
A Palavra de Deus nos ensina que devemos fazer bem primeiramente à nossa própria família. O apóstolo Paulo escreve: “Ora, se alguém não tem cuidado dos seus e especialmente dos da própria casa, tem negado a fé e é pior do que o descrente” (1Tm 5.8). Em seguida, nós devemos fazer o bem a todos, mas especialmente aos domésticos da fé. Ainda o mesmo apóstolo escreve: “Por isso, enquanto tivermos oportunidade, façamos o bem a todos, mas principalmente aos da família da fé” (Gl 6.10). Finalmente, devemos fazer o bem ao nosso próximo, ainda que esse próximo seja o nosso próprio inimigo. O apóstolo Paulo exorta: “… se o teu inimigo tiver fome, dá-lhe de comer; se tiver sede, dá-lhe de beber; porque, fazendo isto, amontoarás brasas vivas sobre a sua cabeça. Não te deixes vencer do mal, mas vence o mal com o bem” (Rm 12.20,21). Você tem feito o bem? Tem feito o bem a todos? Tem feito o bem imediatamente? Tem feito o bem até àqueles que perseguem você? Tem feito todo o bem que você pode fazer? Tem feito o bem com motivações puras? Faça o bem, mas faça agora!
Rev. Hernandes Dias Lopes

Fonte: hernandesdiaslopes.com.br

28 de mar. de 2016

Os Sonhadores de Deus.

Quando Deus falou com Abrão, ele o obedeceu prontamente, e partiu para uma terra desconhecida firmado apenas na promessa. Sem filhos, confiou em Deus para fazer dele "uma grande nação".
Deus normalmente faz o Seu trabalho por meio de sonhadores... aqueles que se entusiasmam com  inacreditável fé. Aqueles que ousam sonhar os sonhos de Deus.
Lembro-me que ao passarmos por um momento de crise, a minha igreja marcou uma noite de vigília. Conversamos muito sobre o tema, e como faríamos. Um grupo de membros idosos e de baixa renda da congregação, que residiam praticamente todos no mesmo bairro, atendeu a convocação e se envolveu de maneira entusiasmada. Ficávamos imaginando quantas orações sem, respostas eles já haviam feito e mesmo assim, ainda demonstravam genuína confiança no poder da oração. "Quantas horas vocês querem ficar, uma ou duas?", perguntamos, pensando na questão do transporte. "A noite toda", responderam.
Uma anciã explicou: "Podemos orar. Temos tempo e temos fé. Alguns de nós não dormimos muito e podemos orar a noite toda se for preciso. E assim todos fizeram.
Nesse meio tempo, um grupo de jovens profissionais ambiciosos e prósperos, de uma grande igreja urbana, aprendeu uma importante lição: A fé comumente surge nos lugares mais inesperados e vacila onde deveria prosperar.
(PDV - TRCT)

17 de mar. de 2016

Não me zango; apenas me vingo.


Alguns de nós já ouvimos a expressão: "Não me zango; apenas me vingo." Lendo a respeito dos julgamentos descritos no livro de Apocalipse, alguém pode pensar que Deus vai se vingar dos pecadores pelos pecados imensuráveis cometidos ao longo da história da humanidade.
A verdade é que o juízo final de Deus é uma expressão necessária da Sua santa justiça. Ele não pode fazer vista grossa ao pecado. Se Ele finalmente não fosse justo, conforme descrito em Apocalipse 15:4, seria como negar o Seu caráter santo. É por isso que em meio aos Seus julgamentos, os santos entoarão louvores. "Quem não temerá e não glorificará o teu nome, ó Senhor? Pois só tu és santo [...] porque os teus atos de justiça se fizeram manifestos". Aqueles que conhecem melhor a Deus não o julgam pelos Seus juízos; ao invés disso, o adoram e confirmam Seus atos.
O que deveria nos surpreender não é a grandiosidade dos juízos de Deus, mas a Sua longa espera! O desejo dele é que ninguém pereça, mas que todos venham ao arrependimento (2 Pedro 3:9). Neste momento, Deus está adiando misericordiosamente o Seu julgamento e dando o máximo de espaço para a Sua maravilhosa graça e misericórdia. Agora é a hora de nos arrependermos e aproveitarmos o Seu amor paciente.
E, quando o fizermos nos uniremos aos santos que o louvam por toda a eternidade!
(Trcto JMS)

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Ele precisa ser INCRÍVEL!!